A matriz de risco potencial regionalizado divulgada no último sábado, 26, aponta 16 regiões classificadas no nível Moderado (cor azul): Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Extremo Sul Catarinense, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Meio Oeste, Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense, Vale do Itapocu e Xanxerê, e apenas uma região no nível Alto (cor amarela): Nordeste.
Em um comparativo com o relatório divulgado na semana anterior, houve apenas uma mudança a partir da melhora nos indicadores da região do Vale do Itapocu, que estava classificada no nível Alto (amarelo) e passou a ser classificada no nível Moderado (azul).
A dimensão Gravidade expressa os diferentes níveis de gravidade da pandemia no atual momento em cada uma das Regiões. É composta por dois indicadores: o número de óbitos de Covid-19 acumulados nos últimos sete7 dias por 100 mil habitantes e a Tendência de curto prazo (três semanas) para ocorrência de novos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave.
Nesta dimensão, três regiões foram classificadas no nível Moderado (azul): Carbonífera, Grande Florianópolis e Nordeste. Um total de 11 regiões foram classificadas no nível Alto (amarelo): Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Extremo Oeste, Extremo Sul Catarinense, Foz do Rio Itajaí, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Meio Oeste, Oeste e Vale do Itapocu e outras três regiões foram classificadas no nível Grave (laranja): Planalto Norte, Serra Catarinense e Xanxerê.
A dimensão Transmissibilidade busca medir o nível de disseminação da Covid-19 população, de acordo com as Regiões de Saúde. É composta por dois indicadores, o número de casos ativos (infectantes) por 100 mil habitantes e o número de reprodução efetivo da infecção (Rt).
Nesta dimensão, 12 regiões foram classificadas como nível Moderado (azul): Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Rio do Peixe, Extremo Oeste, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Meio Oeste, Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense e Xanxerê. Outras cinco regiões foram classificadas no nível de Alto (amarelo), Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Extremo Sul Catarinense, Nordeste e Vale do Itapocu.
A dimensão Proteção Específica busca expressar o impacto de ações voltadas para redução da ocorrência de formas graves da Covid-19 na população em geral e em grupos mais vulneráveis, substituindo a dimensão Monitoramento. Ela é composta pelos indicadores de cobertura vacinal do esquema primário de vacinação contra a Covid-19 na população geral (duas doses ou dose única) e da cobertura da dose de reforço na população com 60 anos ou mais de idade.
Nesta dimensão, não houve mudanças em relação ao relatório da semana anterior, permanecendo seis regiões no nível Moderado (azul): Alto Uruguai Catarinense, Extremo Oeste, Meio Oeste, Oeste, Serra Catarinense e Xanxerê e outras 11 regiões no nível Alto (amarelo), Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Sul Catarinense, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Nordeste, Planalto Norte e Vale do Itapocu.
Por fim, a dimensão Capacidade de Atenção expressa o grau de comprometimento da rede de atenção de alta complexidade para prestar atendimento a pacientes com quadros graves de Covid-19. É composta pelo indicador de taxa de ocupação de leitos de UTI Adulto para tratamento de Covid-19 em relação ao total de leitos de UTI Adulto disponíveis no Estado.
Nesta dimensão, não houve mudança em relação ao relatório da semana anterior, permanecendo as mesmas 15 regiões no nível Moderado (azul), com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 adulto abaixo de 20%, Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Extremo Sul Catarinense, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Meio Oeste, Oeste, Planalto Norte, Serra Catarinense e Xanxerê, e outras 2 (duas) regiões no nível Alto (amarelo), com taxas de ocupação de leitos de UTI Covid-19 adulto entre 20 e 40%, Nordeste e Vale do Itapocu.
Fonte: Ascom/Dive