Um Jararaca foi encontrada por moradores em Jaraguá do Sul, no Norte catarinense. O Biólogo Gilberto Ademar Duwe foi acionado para realizar o resgate da serpente peçonhenta.
No local, o biólogo constatou que a cobra estava morta. Ele explica que a serpente não apresentava nenhum tipo de ferimento. Dessa forma, a causa da morte é desconhecida.
Nas redes sociais, Gilberto divulga diversos resgates que realiza. Em um vídeo recente, ele também relatou ter sido acionado para lidar com uma cobra “dormideira” no quintal de uma moradora. Apesar do susto, a serpente não oferece perigo e foi deixada no local por opção da mulher.
Jararaca
Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Jararaca é muito perigosa, mas geralmente foge assim que avistada. Mede cerca de 1,20m.
A Jararaca possui desenhos que lhe proporcionam uma ótima camuflagem, o que torna difícil a visualização do animal, mesmo para olhos experientes. Sempre que for pegar algo no chão, ou caminhar na mata, deve-se usar um calçado, de preferência uma bota, e prestar muita atenção por onde pisa.
A reprodução é Vivípara, isto é, dá a luz a filhotes ao invés de colocar ovos, com o nascimento previsto para início da estação chuvosa. Quando filhote, a Jararaca, como a maioria dos membros do gênero Bothrops, possui a extremidade da cauda ligeiramente clara ou amarelada. Isto porque, ela utiliza a cauda para atrair pequenas rãs e sapos, bem como pequenos lagartos, do qual se alimenta. Na fase adulta se alimenta de pequenos roedores.
SCC10