Vegetais, ervas e frutas que chegam diretamente da horta à mesa para acompanhar uma abundância de peixes e frutos do mar recém-capturados, grelhados ou assados, servidos com grãos saborosos e leguminosas, pão caseiro crocante, vinho…
Este menu fresco e vibrante, temperado com azeite de oliva e apreciado com notável moderação, há décadas representa um ideal que não apenas evoca momentos memoráveis compartilhados com entes queridos, mas também promete bem-estar físico.
Isso porque incorpora muitos dos ingredientes da renomada dieta mediterrânea, que recebe algumas das melhores avaliações de profissionais de saúde por ser um dos planos alimentares mais saudáveis e práticos disponíveis.
E um de seus componentes cruciais não tem relação com a comida.
Seu nome foi estabelecido há quase seis décadas, e desde então, nenhuma outra dieta possui tanta evidência documentada respaldando seus efeitos positivos.
Porém, a ciência também revela que, embora os alimentos do menu mediterrâneo sejam essenciais, há outros ingredientes não comestíveis que são cruciais.
A verdade é que a mediterrânea não é exatamente uma dieta, mas sim uma maneira de comer que transcende uma simples lista de alimentos.
A alimentação é cultural e social, carregada de histórias pessoais, familiares e regionais.
E visto que a dieta mediterrânea não foi criada do nada, mas sim baseada em tradições desenvolvidas ao longo do tempo por milhões de pessoas, ela incorpora componentes do estilo de vida.