Camila Florindo D’Avila, que foi levada por grupo de homens em 8 de outubro, continua desaparecida. Segundo a família, a polícia acredita que a jovem esteja viva e suplica para que os sequestradores a libertem. “Ela precisar criar o filho dela de 6 anos”, diz a mãe de Camila, Jaqueline Maria Florindo Aguiar.
O desaparecimento de Camila completa 21 dias nesta terça-feira (29). Apesar de todo este tempo sem resposta da jovem de 23 anos, a polícia pede que a família mantenha a esperança. “Que ela tá em cárcere privado, que ela não tá morta, que ela tá presa, que eles tão a um passo de terminar a investigação”, conta Jaqueline, sobre o que a investigação disse à família.
O caso está sob a alçada da DIC (Divisão de Investigação Criminal) de Joinville. Procurado pela reportagem do portal ND Mais, o delegado José Neto Gattaz afirmou que não irá detalhar o andamento da investigação para não comprometer a apuração.
“Eu faço um apelo que quem pegou ela solte ela, que não mate ela. Deixe ela viva”, suplica a mãe da jovem.
Relembre o desaparecimento de jovem levada por grupo de homens
A mãe de Camila contou que a jovem foi raptada por volta das 21h45, quando estava na companhia de uma amiga e do marido, que não foram levados. “O marido conseguiu correr, e ela ficou pensando que era a polícia, porque eles disseram que eram policiais, mas claramente não eram e jogaram ela dentro do carro. Eles não levaram a amiga”, detalhou.
Camila mora em Araquari há cerca de quatro anos e, frequentemente, trabalhava em um quiosque, além de atuar com serviços de limpeza. Sua família, que reside em Blumenau, deixou tudo para trás na expectativa de que a polícia trouxesse notícias sobre seu paradeiro. Porém, com o passar dos dias, precisaram retornar à cidade.
A família ainda pede que a foto de Camila seja compartilhada para que mais pessoas saibam sobre o caso e que, assim, ela seja encontrada logo. Ainda de acordo com Jaqueline, o filho de Camila, de apenas 6 anos, não sabe sobre o desaparecimento de sua mãe.
ND+