Os números indicam que, no período analisado, os estados governados pela direita foram mais seguros
Os números indicam que, no período analisado, os estados governados pela direita foram mais seguros
Uma pesquisa realizada pela Gazeta do Povo examinou o desempenho dos governos estaduais na luta contra o crime de 2003 a 2022. O estudo, que utilizou a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, conforme calculado pelo Atlas da Violência do IPEA, observou que os estados governados por partidos de direita tiveram um desempenho mais efetivo na diminuição da violência, comparativamente aos governos de centro e esquerda.
Dados gerais: taxa de homicídios por 100 mil habitantes
• Direita: 24 homicídios por 100 mil habitantes, em média.
• Centro: 30,7 homicídios por 100 mil habitantes, em média.
• Esquerda: 32,1 homicídios por 100 mil habitantes, em média.
Os números indicam que, no período analisado, os estados governados pela direita foram mais seguros.
[Mudança anual na taxa de homicídios]Para avaliar a eficiência dos governos, o levantamento considerou a variação anual da taxa de homicídios:
• Direita: queda média de 0,15% na taxa de homicídios a cada ano.
• Centro: aumento médio de 0,8% ao ano.
• Esquerda: crescimento médio de 1,6% ao ano.
O levantamento também calculou o impacto absoluto das gestões:
• Direita: redução média de 0,6 homicídios por 100 mil habitantes ao ano.
• Esquerda: aumento de 0,04 homicídios por 100 mil habitantes ao ano.
• Centro: aumento de 0,07 homicídios por 100 mil habitantes ao ano.
Para um estado com 10 milhões de habitantes, isso significaria:
• Governos de direita evitaram, em média, 600 assassinatos por ano.
• Governos de esquerda geraram 400 assassinatos adicionais por ano.
• Governos de centro causaram um acréscimo de 700 mortes anuais.
A pesquisa examinou cinco mandatos completos em cada uma das 27 unidades federativas, acumulando 513 anos de informação. A avaliação leva em consideração o partido no comando anualmente, considerando alterações de nomes de partidos durante os mandatos e recentes reclassificações ideológicas.
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