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Polícia cumpre mandado de prisão contra advogada de Chapecó por envolvimento em tráfico de drogas interestadual

Agentes da Divisão de Investigação Criminal e da Central de Plantão Policial de Chapecó deram cumprimento, na tarde da última sexta-feira (09), a mandado de prisão preventiva expedido em desfavor de uma acusada pela prática de tráfico interestadual de drogas ilícitas, posse irregular de munições e associação criminosa.

A mulher, de 46 anos, vinha respondendo a ação penal, desde julho deste ano, em prisão domiciliar. Contudo, após recurso do Ministério Público Estadual, o Tribunal de Justiça decidiu pelo retorno da acusada ao Presídio de Chapecó.

Assim que os policiais realizaram diligências a fim de localizar a acusada, que acabou se apresentando à autoridade policial. Em seguida, a mulher foi encaminhada ao Presídio de Chapecó, onde permanecerá enquanto aguarda a sentença da ação penal.

Relembre o caso

Por meio de investigação denominada Operação “Imperadores”, a Divisão de Investigação Criminal de Chapecó identificou dois indivíduos, um homem de 48 anos e uma mulher, advogada de 46 anos, responsáveis pela maior parte da cocaína distribuída no interior de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A investigação iniciou em julho de 2021, quando um terceiro indivíduo foi preso em flagrante transportando 76 quilos de cocaína, que renderiam cerca de três milhões e quinhentos mil reais, de Foz do Iguaçu, no Paraná, para Chapecó. A partir de então, a DIC de Chapecó passou a investigar todas as circunstâncias de tal atividade criminosa, logrando identificar os proprietários da grande quantidade de droga apreendida: o homem e a mulher.

Na primeira fase da operação, os investigados foram presos preventivamente em 21 de fevereiro. Já nas diligências realizadas na segunda fase da operação, em 22 de março, foram apreendidas drogas e munições, além de novas provas das práticas criminosas atribuídas ao casal.

Em seguida, o inquérito policial foi concluído e encaminhado ao Ministério Público, que denunciou os dois indivíduos. Ambos vinham respondendo presos a ação penal até julho, quando a mulher obteve o direito à prisão domiciliar, agora revogada pelo TJSC, que determinou o retorno da acusada ao presídio.

O nome da Operação “Imperadores” é uma referência à posição conquistada pelos investigados no tráfico de cocaína na região oestina. A apreensão de 76 quilos da droga, avaliados em mais de três milhões e quinhentos mil reais, demonstra o enorme poder conquistado pelos dois. Ainda, o nome faz alusão a outra investigação realizada contra o mesmo casal, no ano de 2006, pela Polícia Federal, ocasião em que também foram presos pelo tráfico de 7 quilos de cocaína. A operação da Polícia Federal recebeu o nome “Imperador”, pois, já naquela época, o investigado era tido como um dos principais fornecedores da droga.

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