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Agricultura urbana como alternativa para diminuir a temperatura e combater a fome

A agricultura urbana está se expandindo nas grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, não apenas como uma tendência, mas como uma solução multifacetada para diversos desafios contemporâneos. Além de contribuir para a segurança alimentar local, essa prática pode reduzir a temperatura das cidades. Estudos indicam que o plantio de hortas pode diminuir o aquecimento em até 0,2ºC, um refresco para o calor cada vez mais intenso, principalmente nas grandes cidades que cresceram de forma desordenada. Em São Paulo, mais de mil hortas já estão em funcionamento nas escolas, o que mostra como é possível integrar a educação com práticas sustentáveis desde cedo. Na Vila Beatriz, a comunidade se reúne para plantar e colher alimentos frescos, o que promove não apenas a segurança alimentar, mas também o senso de comunidade e sustentabilidade. No Parque do Ibirapuera e em outras áreas públicas, hortas comunitárias e pomares não só proporcionam alimentos frescos, mas também servem como espaços educativos e de lazer para os moradores.


No Rio de Janeiro, iniciativas como o projeto Rio + Verde transformam terrenos ociosos em hortas e jardins, enquanto na Rocinha, o projeto Favela Verde incentiva os moradores a cultivar alimentos em varandas e telhados, tornando as comunidades mais independentes na produção de alimentos frescos e saudáveis. Feiras como a da Glória e a da Quinta da Boa Vista apoiam diretamente os agricultores urbanos que cultivam de maneira sustentável e oferece aos consumidores alimentos frescos e naturais e ainda reduzi a dependência de produtos transportados de longe.

As hortas comunitárias também estão sendo plantadas em prédios, uma tendência crescente que também ajuda a reduzir os gases de efeito estufa, além de promover a biodiversidade local. A agricultura urbana gera empregos locais, promove a economia circular e fortalece a resiliência das comunidades diante de crises alimentares e ambientais. Esse tipo de cultivo em espaços comunitários não é apenas uma prática sustentável, mas uma maneira de transformar as cidades em ambientes mais verdes e saudáveis.

Fonte: Jovem Pan.

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