A elevada carga tributária e a intolerância religiosa, racial e ideológica foram os principais assuntos que repercutiram durante a sessão ordinária desta quinta-feira (25) na Assembleia Legislativa.
Parlamentares destacaram O dia “Livre de Impostos”, mobilização nacional liderada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas e pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovens que está na 17ª edição e acontece nesta quinta, dia 25 de maio, em todo o país. Uma das questões abordadas é a de que o Brasil tem impostos de primeiro mundo e fornece péssimos serviços públicos ao cidadão brasileiro.
A elevada carga tributária e a intolerância religiosa, racial e ideológica foram os principais assuntos que repercutiram durante a sessão ordinária desta quinta-feira (25) na Assembleia Legislativa.
Parlamentares destacaram O dia “Livre de Impostos”, mobilização nacional liderada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas e pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovens que está na 17ª edição e acontece nesta quinta, dia 25 de maio, em todo o país. Uma das questões abordadas é a de que o Brasil tem impostos de primeiro mundo e fornece péssimos serviços públicos ao cidadão brasileiro.
Liberdade religiosa
A intolerância religiosa também entrou na pauta da sessão. Os parlamentares destacaram a conquista da criação da Lei 18349 de 2022, de autoria do deputado Rodrigo Minotto (PDT), que instituiu o Estatuto da Liberdade Religiosa em Santa Catarina.
A data de hoje, 25 de maio, também é conhecida como o Dia Estadual da Liberdade Religiosa. Números alertam que a perseguição religiosa no mundo atinge mais de 360 milhões de cristãos em mais de 50 países.
“O direito à liberdade religiosa está devidamente protegido na Constituição”, afirmou Minotto.
Aproveitando o tema, o deputado Jair Miotto (União) informou que foi aprovado e será instalada na Assembleia Legislativa, a Frente Parlamentar Evangélica. O deputado Sérgio Motta ( Republicanos) parabenizou pela lei e lamentou a perseguição religiosa que ceifa vidas no mundo.
Repúdio
Novamente a confusão em reportagem da Folha de São Paulo com a associação entre o sobrenome Heil e a saudação nazista repercutiu no Parlamento.
O deputado Jessé Lopes (PL) manifestou indignação com a reportagem. “Estou protocolando no Ministério Público o pedido de prisão da jornalista autora da matéria. Já consegui 21 assinaturas”, disse.
Sua revolta ganhou o apoio do deputado Massocco (PL) que afirmou que a matéria transformou 69% dos catarinenses em fascistas . “Somos um Estado trabalhador. Veio denegrir a imagem dos catarinenses”, afirmou.
Racismo
O deputado Rodrigo Minotto ( PDT) repudiou os ataques racistas sofridos pelo jogador brasileiro Vinicius Junior na Europa. “A luta contra o racismo é uma luta de todos nós. Não podemos concordar e nem tolerar essa perseguição”, disse, recebendo o apoio do deputado Lunelli.
CPI do MST
A CPI do MST instaurada no Congresso Nacional para apurar a invasão de terras por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) foi assunto comentado pelo deputado Massocco.
Ele demonstrou indignação com a maneira que o agronegócio é visto por certos integrantes da Comissão. “O agronegócio emprega mais de 30 milhões de brasileiros”, destacou, enaltecendo a importância do setor para a economia do país.
Valquíria Guimarães
AGÊNCIA AL