Ao criticar a decisão do STF que desobrigou a presença do assessor de Bolsonaro, segundo-tenente Osmar Crivelatti, na CPMI do 8 de Janeiro nesta terça, o presidente do colegiado, deputado Arthur Maia (União-BA), anunciou reuniões com ministros da corte e recursos contra as liminares. Ele quer ainda que os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, recorram ao STF para garantir o direito das comissões parlamentares de inquérito de convocarem depoentes, mesmo que estes obtenham o direito de permanecer em silêncio. Já o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defendeu a decisão do ministro do STF André Mendonça, sob o argumento de que Crivelatti não tem qualquer relação com o objeto de investigação da CPMI.