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Bebê em Florianópolis fica com avô após denúncia contra pais

Um jovem casal de Florianópolis está no centro de uma batalha judicial pela guarda de seu filho de apenas cinco meses. A disputa teve início em meados de novembro, quando o avô paterno da criança, Eduardo Silva de Oliveira, alegou que os pais, Alan Silveira e Letícia Sales, não possuíam condições adequadas para criar o bebê, apontando uma suposta dependência química.

Eduardo, baseando-se em um laudo de um psiquiatra contratado por ele, conseguiu a internação compulsória de Letícia em um hospital psiquiátrico no Rio Grande do Sul. O caso ocorreu no final de novembro. Alan, filho de Eduardo e marido de Letícia, também deveria ser internado, mas não estava presente no momento da intervenção.

Em resposta às acusações do pai, Alan publicou um vídeo negando a dependência química tanto sua quanto de sua esposa, permanecendo escondido para evitar a internação. Eduardo entregou a criança à sua ex-esposa e mãe de Alan, Viviane, que agora compartilha a guarda do neto, posicionando-se a favor do filho na disputa legal.

Na última semana de novembro, Alan conseguiu suspender o mandado de internação contra ele. Retornando a Porto Alegre, onde sua mãe cuida do filho, Alan tentou visitar Letícia no hospital, mas descobriu que ela havia sido transferida para outra clínica a pedido do sogro, sem o conhecimento da família.

Diante da clínica onde sua esposa deveria estar, Alan gravou um vídeo apelando: “Meu filho só quer ver a mãezinha dele e não estão deixando”. Apesar do suporte de familiares e da presença da polícia militar, não conseguiu encontrar Letícia.

Alan revelou a mudança de clínica de Letícia e questionou a legitimidade da ação.

Fonte: Jornal Razão.

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