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Cidasc apresenta sua experiência em rastreabilidade bovina em reunião do Fonesa em João Pessoa

Os serviços de defesa agropecuária de todo o país estão reunidos até sexta-feira (22 de setembro) em João Pessoa, na Paraíba, para a reunião do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa). A Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) também está presente. 

A presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola (Cidasc), Celles Regina de Matos, que assumiu recentemente a presidência da FonesaSul para um mandato de dois anos, está representando a companhia no evento, juntamente com a médica veterinária, Débora Reis. A pauta da reunião nacional prevê apresentação sobre alterações na legislação e nove tópicos específicos de sanidade animal, entre eles o Programa Nacional de Moluscos Bivalves Seguros, as ações de enfrentamento da influenza aviária e a rastreabilidade da cadeia bovina/bubalina. 

A Cidasc tem grande expertise nestes temas e a expectativa da presidente Celles é compartilhar esta experiência com os colegas de outros estados, em especial quanto ao sistema de brincagem dos rebanhos bovino e bubalino. Santa Catarina é o único estado que identifica individualmente todos os animais destas duas espécies. 

O programa catarinense de rastreabilidade começou a ser implementado em 2008. Se um bovino ou bubalino é diagnosticado com uma doença de notificação obrigatória, é possível saber a origem do animal e se ele teve contato com outros animais, adotando medidas de controle de forma mais eficiente. 

“A identificação individual de bovinos auxilia também a cadeia de produção de suínos, pois há doenças que são comuns às duas espécies. Então quando controlamos doenças dos bovinos e conseguimos ser mais eficientes em focos de doenças, estamos também protegendo a produção suína. Isto o mercado internacional considera muito relevante”, explica a presidente Celles de Matos. 

Foto: Ascom/Cidasc

Este sistema trouxe ganhos para a comercialização da carne catarinense, permitindo comprovar aos compradores internacionais o status sanitário diferenciado que o Estado possui. O Estado é o maior exportador de carne suína do Brasil. A rastreabilidade é um tema para o qual o setor agropecuário terá que dedicar cada vez mais atenção, diante da exigência crescente dos mercados importadores quanto à origem dos alimentos. 

No evento, os representantes do FonesaSul, cuja presidência cabe à Cidasc nos próximos dois anos, farão uma proposta única sobre o modelo de rastreabilidade individual de bovinos para apresentar ao Ministério da Agricultura e Pecuária. Outro tema de interesse na área de sanidade animal é o controle dos javalis, animal invasor que provoca perdas para a agricultura e é um risco para a sanidade dos suídeos. 

A programação do segundo dia da reunião do Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa) trata de questões relativas à inspeção sanitária de produtos de origem animal e também de defesa sanitária vegetal. Um dos assuntos é o SISBI-POV, o Sistema de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal. A proposta prevê a possibilidade de adesão de estados e municípios ao sistema, de modo semelhante ao que ocorre com produtos de origem animal, porém nas áreas de uva e vinho, bebidas e classificação de produtos vegetais.

Mais informações à imprensa:
Denise De Rocchi
Assessoria de Comunicação – Cidasc
Fone: (48) 3665 7000
[email protected]
www.cidasc.sc.gov.br
www.facebook.com/cidasc.ascom
https://www.instagram.com/cidascoficial/
Ouvidoria: 0800 644 8500

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