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Educação de Santa Catarina aprova estado de greve

Em assembleia, na última quinta (17), em Florianópolis, trabalhadores da educação estadual aprovam ESTADO DE GREVE e calendário de mobilização.

Segundo a coordenadora Regional de São Miguel do Oeste, Gicele Aparecida do Santos, ficou definido que se o Governo do Estado não apresentar contraproposta para as reivindicações da categoria, a educação estadual paralisa suas atividades a partir de 12 de setembro, data agendada para próxima assembleia estadual.

“Essa assembleia, na capital, definiu os rumos da nossa categoria nos próximos dias. Os encaminhamentos levantados dentro do Conselho Deliberativo foram aprovados por aclamação e temos decretado o estado de greve até o dia 11 de setembro, aguardando a negociação com Governo, esperando uma proposta. Caso contrário, a categoria está unificada para uma grande greve”, enaltece a coordenadora.

Trabalhadores da educação reivindicam valorização salarial, com aplicação do reajuste do Piso Nacional; uma nova tabela salarial que valorize a formação e tempo de serviço; reajuste no vale-alimentação que hoje é de apenas R$ 12 por dia, o menor do serviço público estadual; revogação do desconto de 14% dos aposentados; realização de concurso público; e se posicionaram contra os projetos do governador Jorginho Mello que privatizam e terceirizam a educação pública.

Para a diretora financeira do Sinte Regional, Noeli Haas Fernandes, as deliberações da assembleia são uma resposta ao descaso do Governo com a classe, situação que se arrasta há anos.

“Até quando os professores vão aguentar calados as mentiras do Governo que diz não ter recurso para descompactar a tabela, a carreira, e aplicar o piso nacional do magistério na carreira? Até quando os professores vão aguentar calado o Governo enrolando e cruzando os braços para não revogar os 14% de castigo do desconto dos aposentados? Até quando os professores vão aguentar calado o governo dizendo que não tem recurso para investir na infraestrutura das escolas? Ou levantamos a nossa voz agora ou vamos pagar caro pelo nosso silêncio para os próximos quatro anos e talvez para a próxima geração”, enfatiza a professora.

Fonte: WH3

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