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Futebol com cabeças de bonecas, trabalho na roça e superação de câncer: quem é a porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas

Se na sexta-feira (26) Raquel Kochhann será a porta-bandeira do Brasil na abertura das Olimpíadas de Paris, na infância ela arrancava a cabeça de bonecas para fazer bolas, dava chocolate escondido para a irmã mais nova e doou um celular antigo para poder conversar mais com a amiga.

Com 31 anos, a catarinense é capitã da seleção feminina de rugby do Brasil e motivo de orgulho para a família, do Oeste de Santa Catarina. Ela participa pela terceira vez da competição internacional, que começa na sexta-feira (27), após superar um câncer de mama.

A mãe, a irmã e uma amiga contaram, com carinho, histórias de momentos engraçados e afetuosos envolvendo a porta-bandeira.

Superação do câncer
Enérgica desde pequena
Bonecas sem cabeça
Chocolate escondido
Doação de celular
Descoberta pelo Jornal Nacional
Superação do câncer
Raquel esteve presente também nos jogos Olímpicos Rio-2016 e em Tóquio-2021. Após retornar do Japão, porém, enfrentou o diagnóstico de câncer de mama e de um tumor ósseo no peito. Segundo o Comitê Olímpico do Brasil, precisou passar por sessões de quimioterapia e uma mastectomia, mas se recuperou a tempo de retornar às competições em janeiro de 2024.

“Quando a minha irmã descobriu um câncer, foi um susto para nós. A gente ficou bem preocupado. Ela fez o tratamento dela todo em São Paulo, pelo plano de saúde que ela tem lá. A minha mãe foi para São Paulo cuidar durante todo o tratamento dela”, relatou a irmã.

“Minha mãe também teve câncer há muitos anos, então ela soube ajudar melhor. Nós acompanhamos aqui de Pinhalzinho, da mesma forma, sempre pedindo como ela estava”, continuou.
“Sempre acreditamos que ela iria passar por tudo, porque ela é uma pessoa muito dedicada. Sempre seguiu tudo que eles pediam, ela fazia tudo certinho. E a gente sempre acreditou”, resumiu.

Enérgica desde pequena

A mãe de Raquel, Vera Lúcia Dewes Kochhann, contou que Raquel sempre teve muita energia. “Desde bem pequena, ela sempre teve atitudes própria e com 2 anos já ia a pé com o mano no jardim. Aos 3 anos, trepava nos pés de frutas para colher frutos para ela e o mano mais velho”, disse.

“Sempre no período que não estava na escolinha estava conosco trabalhando na roça. Muitas vezes, nem conseguia segurar as ferramentas de tão pesadas, mas nunca desistiu”, completou.

 

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