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Mulher mastiga coxinha, sente algo diferente e acha dente humano no recheio: ‘traumatizada e enojada’

Um portuário, de 52 anos, de Guarujá, no litoral de São Paulo, achou um dente humano no recheio da coxinha consumida pela esposa. Luís Eloy Matias contou ao g1, nesta sexta-feira (21), que o casal tomava café da manhã quando, após uma mordida, a mulher sentiu algo diferente na boca. O que ela imaginou ser um pedaço de osso ou nervo do frango, na verdade era um dente.

“Ela ficou traumatizada e enojada. A gente sempre comia esse salgado desse Laticínio [supermercado]”, disse.
O homem contou à reportagem ter comprado três coxinhas e dois pastéis na manhã da última quinta-feira (20). “Eu comi a minha [coxinha], terminei de tomar o café e ela comia a dela. Ao mastigar começou a sentir algo diferente”.

O homem contou à reportagem ter comprado três coxinhas e dois pastéis na manhã da última quinta-feira (20). “Eu comi a minha [coxinha], terminei de tomar o café e ela comia a dela. Ao mastigar começou a sentir algo diferente”.

Matias disse que a esposa levou a mão a boca e voltou com um dente entre os dedos. Indignado com a situação, o portuário disse que o casal parou de comer e foi ao supermercado com o produto.

Ele contou ter perguntado ao gerente o que tinha acontecido e ouviu um pedido de desculpas, que o produto seria trocado. “Fiquei enojado. Nunca mais entro naquele estabelecimento”.

Mesmo com a oferta do gerente, Matias disse não ter devolvido o produto. Ele registou um boletim de ocorrência (BO), acionou a Vigilância Sanitária e o Procon. “Isso é um descaso, vou saber de onde veio esse dente? [Pode ter] uma bactéria”.

A vontade de denunciar, segundo ele, foi para evitar que outras pessoas passem pela mesma situação. “Com o alimento a gente não pode brincar”.

É uma nojeira [isso]. Até minha mãe ligou e falou que, se fosse eu, não entrava lá para comprar mais nada”.

O que diz o supermercado?

Em nota, o supermercado Laticínios Ilha de Guarujá Ltda. informou que os processos de elaboração de produtos atendem as normas legais exigidas pela Vigilância Sanitária e que os colaboradores garantem a higiene na elaboração dos alimentos, como uso de máscara, chapéu e luvas.

De acordo com a empresa, são 21 anos em atividade e sem reclamações de produtos. Sobre a questão da higiene, informou que o processo é altamente fiscalizado pelo chefe do setor e o profissional de nutrição.

Fonte: G1

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