O Museu de História e Arte, Museu Antonio Selistre de Campos e Museu da Colonização, de Chapecó, no Oeste catarinense, deram um passo significativo rumo à preservação e acessibilidade do acervo histórico com um projeto de digitalização das coleções fotográficas.
A iniciativa, que faz parte de uma série de ações voltadas para a modernização e conservação do patrimônio cultural da cidade, tem como principal objetivo, garantir a integridade e longevidade das imagens que documentam a história e a cultura locais.
Atualmente, conforme a administração, cerca de um terço do acervo fotográfico com mais de 15 mil fotos já foi digitalizado e está disponível ao público. A digitalização se baseia em um processo técnico rigoroso, que visa proteger as imagens originais de desgastes físicos e perdas, além de expandir as possibilidades de acesso ao acervo para pesquisadores, educadores, estudantes e público em geral.
“Esse projeto é fundamental para preservar a memória coletiva de Chapecó e permitir que futuras gerações tenham acesso à nossa rica herança visual. É uma forma de conectar a história da cidade com o mundo contemporâneo”, afirma o coordenador do espaço Sergio Paulo Ribeiro.
Os coordenadores da ação, Gustavo Andre Glienke Feyh e Leonardo Dlugokenski, ambos técnicos em Museus, destacam a importância desse trabalho para o fortalecimento da pesquisa histórica e cultural na região.
“Estamos falando de um acervo que possui registros valiosos, alguns deles com mais de um século de existência, e que agora poderão ser estudados e apreciados com muito mais facilidade”, explica Gustavo.
O acervo fotográfico poder ser acessado através da página dos museus no site da Fundação Cultural de Chapecó CLICANDO AQUI