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P. Diddy continua preso por crimes sexuais, sem direito a fiança: ‘Não vamos desistir’

situação do rapper Sean ‘P. Diddy’ Combsque segue preso, acusado de crimes sexuais, continua complicada. Seus advogados tiveram o novo pedido de liberdade sob fiança negado, e seus três filhos compareceram no Tribunal de Manhattan, em Nova York para uma audiência com um juiz.

Justin Combs, Christian, também conhecido como King Combs, e Quincy Brown foram vistos deixando a corte na quarta-feira, 18 de setembro. Justin foi visto andando de mãos dadas com uma jovem, seguido por seus dois irmãos.

Diddy continua atrás das grades depois que um segundo juiz rejeitar seu pedido de liberdade sob fiança. O juiz distrital dos Estados Unidos Andrew L. Carter manteve a decisão anterior, determinando que o governo havia fornecido “evidências claras e convincentes” de que o magnata da música representava um risco para a comunidade.

O advogado de Diddy, Marc Agnifilo, defendeu a liberdade de seu cliente, propondo um pacote de fiança que incluía fiança de US$ 50 milhões, prisão domiciliar com monitoramento por GPS, testes de drogas e restrições a visitantes. No entanto, os promotores sustentaram que o histórico de intimidação de testemunhas e obstrução da justiça de Diddy o tornava um risco de fuga.

Luta pela Liberdade

Diante de todo esse cenário, o advogado do cantor assegurou que eles não vão desistir de provar sua inocência.

“Não vamos desistir nem de longe. Farei tudo o que puder para mover seu caso o mais rápido possível. Vamos lutar contra esse caso com todas as nossas forças até que não tenhamos mais que lutar”, afirmou Agnifilo, acrescentando que “as condições de moradia no centro de detenção metropolitano são difíceis e desumanas”.

P. Diddy foi preso na segunda-feira (16) à noite em um hotel de Manhattan onde estava hospedado. Ele foi indiciado por três acusações de crime grave, extorsão, tráfico sexual e uso de transporte para se envolver em prostituição.

O cantor está colaborando com a justiça, e já havia entregado seu passaporte e de sua família, para comprovar que ele não fugiria do país.

Damian Williams, do Departamento de Justiça, destacou a gravidade das acusações contra ele e a natureza contínua da investigação, afirmando: “Estamos comprometidos em levar justiça a todos os vitimados pelo réu.”

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