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Para combater fraudes, Banco Central reforça medidas de segurança do Pix

O BC (Banco Central) anunciou na terça-feira (2) que vai aprimorar o sistema de armazenamento de informações de usuários do Pix, com o objetivo de reforçar a segurança do meio de pagamento. Esses dados também são compartilhados com instituições financeiras e de pagamento.

Para o BC, a segurança é entendida como um processo contínuo, além de ser um dos pilares fundamentais do Pix. As novas medidas buscam transmitir informações mais qualificadas, para as instituições usarem em seus mecanismos de prevenção à fraude.

Segundo a autoridade monetária, as mudanças aperfeiçoam duas funcionalidades disponíveis aos participantes do Pix: a notificação de infração e a consulta de informações vinculadas às chaves Pix.

A notificação de infração permite que as instituições façam uma marcação das chaves e usuários sempre que houver suspeita de fraude na transação. Esse registro passará a contar com novos campos, possibilitando especificar a razão da notificação (por exemplo: golpe, estelionato, invasão da conta e coação, entre outros) e identificar o tipo de fraude cometida (como o usuário que abriu uma conta sob falsidade ideológica, ou o que emprestou indevidamente sua conta para alguma fraude, a chamada ‘conta laranja’).

A outra funcionalidade a ser aperfeiçoada é a consulta das informações de segurança armazenadas. O BC reformulou os dados que serão disponibilizados às instituições no âmbito da análise antifraude de transações Pix, promovendo o acesso a um conjunto mais relevante de informações.

Ele vai incluir, por exemplo, a quantidade de infrações do tipo ‘conta laranja’ ou falsidade ideológica relacionada ao usuário ou à chave Pix, a quantidade de participantes que aceitaram notificação de infração daquele usuário ou chave, e a quantidade de contas vinculadas a um determinado usuário, entre outros.

Além disso, serão apresentadas informações relacionadas a um período de tempo mais longo. Atualmente esse prazo é de seis meses, mas passará a contemplar dados de até 5 anos. A consulta pode ser feita a partir das instituições, por meio da chave Pix, ou pelo usuário (CPF ou CNPJ), todos os dias do ano, 24 horas por dia.

Fonte: R7

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