Santa Catarina, referência internacional em sanidade animal, comemora nove anos desde que foi certificada como Zona Livre da Peste Suína Clássica (PSC) pela Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa), em 28 de maio de 2015.
Este reconhecimento se soma ao título de Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, recebido em 2007, trazendo benefícios significativos para a saúde pública e a economia catarinense.
As certificações evidenciam a excelência da produção agropecuária do estado, resultado de um esforço conjunto do Governo de Santa Catarina, através da Secretaria de Estado da Agricultura (SAR), da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), e do setor produtivo para erradicar doenças.
A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, ressalta que os mercados nacionais e internacionais confiam nos suínos catarinenses:
SONORA
Santa Catarina é o maior produtor e exportador de carne suína do Brasil, com acesso aos mercados mais competitivos do mundo.
A Cidasc, órgão responsável pela defesa agropecuária no Estado, trabalha incessantemente para manter o status sanitário diferenciado por meio de programas de sanidade animal, inspeção de produtos de origem animal e fiscalização agropecuária.
O trabalho integrado da Cidasc com toda a cadeia produtiva transformou a vida dos agricultores, promoveu o desenvolvimento do agronegócio e impulsionou a competitividade dos produtos agropecuários de Santa Catarina.
Um dos pilares fundamentais para a manutenção da sanidade agropecuária é a fiscalização de veículos e cargas nas divisas do estado e em barreiras móveis nas estradas.
A Cidasc mantém 56 postos de fiscalização fixos, funcionando 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir a sanidade agropecuária do estado, considerado um dos maiores patrimônios de Santa Catarina.
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