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Três casos de febre do oropouche, doença transmitida pelo maruim, são confirmados em SC

Nesta sexta-feira (26), a Diretoria de Vigilância Epidemiológica – DIVE divulgou uma nota confirmando três casos de febre do oropouche, que pode ser transmitida pelo maruim, na cidade de Botuverá, no Médio Vale do Itajaí. Os exames foram encaminhados pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) para um laboratório particular que detectou a presença do vírus nas amostras, no dia 25 de abril.

Conforme a DIVE, os casos apresentaram sintomas entre os dias 10 e 15 de abril, com quadro semelhante à infecção por dengue. Após a coleta de amostras que mostraram não se tratar de dengue, foram encaminhadas amostras para diagnóstico de oropouche. As pessoas têm entre 18 e 40 anos e não há histórico de deslocamento para fora do Estado.

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), juntamente com SMS de Botuverá, acompanham a situação, verificando a viabilidade da validação do diagnóstico dos casos pelo laboratório de saúde pública de referência nacional, considerando que essa é a orientação do Ministério da Saúde nestas situações.

Além disso, Estado e município já iniciaram a investigação epidemiológica e vão desenvolver uma série de ações complementares no local, como sistematizar as informações dos casos suspeitos e confirmados (deslocamentos, sintomas, quadro clínico etc), coleta de vetores para levantamento entomológico e encaminhamento de amostras de outros pacientes para testagem pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina, com o objetivo de fortalecer a vigilância da doença.

 

Entenda a Febre do Oropouche

Conforme o Ministério da Saúde, a febre do oropouche (FO) é uma doença causada por um arbovírus. A transmissão da febre do oropouche é feita principalmente por mosquitos, sendo o principal o Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, embora outros vetores tenham sido envolvidos na transmissão como o Culex quinquefasciatus.

Os sintomas da febre do oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia. Não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento da rede municipal de saúde.

Fonte: SCC10

 

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