Violência aconteceu na madrugada deste domingo (11) em Chapecó SC
Pessoas que resistem à ajuda para tratamento, se envolvem em brigas e muitas dificuldades.
Se aglomeram em frente aos estabelecimentos comerciais dificultando o bom andamento da cidade, causando mal estar a comerciantes e pessoas que transitam nos locais.
A resistência à internação é um desafio comum enfrentado por muitas pessoas que lutam contra dependência química, não apenas em Chapecó, Santa Catarina, mas em todo o mundo. Existem várias razões pelas quais os dependentes químicos podem resistir à internação:
Negação: Muitas pessoas com dependência química podem não reconhecer a gravidade do seu problema ou podem negar que tenham um problema de dependência.
Medo do desconhecido: O processo de internação pode ser intimidante e desconhecido para os dependentes químicos. Eles podem ter medo do que acontecerá durante o tratamento ou de perder a autonomia.
Vontade de continuar usando substâncias: Alguns dependentes químicos podem não estar prontos para enfrentar a recuperação e preferem continuar usando substâncias, apesar das consequências negativas.
Falta de apoio familiar ou social: A falta de apoio da família ou de amigos pode aumentar a resistência à internação, já que o dependente químico pode sentir-se isolado ou abandonado.
Estigma associado ao tratamento: O estigma social em relação ao tratamento da dependência química pode levar os indivíduos a resistirem à internação por medo de serem rotulados como “viciados” ou “fracos”.
Para ajudar os dependentes químicos a superar essa resistência, é fundamental oferecer apoio emocional, educar sobre os benefícios do tratamento, fornecer opções de tratamento que sejam adequadas às necessidades individuais e ajudar a eliminar os estigmas associados à busca de ajuda para a dependência química. Além disso, é importante que haja serviços de tratamento acessíveis e de qualidade disponíveis na comunidade para aqueles que estão prontos para buscar ajuda.
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