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Trio é condenado a mais de 100 anos de cadeia por homicídio brutal praticado em Xavantina

Terminou no início da noite da sexta-feira, dia 30, o julgamento de três réus acusados de homicídio e ocultação de cadáver, crime praticado no ano passado no interior de Xavantina.

Todos as qualificadoras apresentadas pelo Ministério Público foram aceitas e ambos os réus foram condenados. A justiça negou a eles o direito de recorrer em liberdade. As penas somadas ultrapassam os 100 anos de cadeia.

Os réus foram condenados pela morte e ocultação de cadáver de um jovem de 17 anos, morador de Chapecó.

W.V.S. foi condenado a 24 anos e nove meses de prisão, no regime fechado, mais 18 dias multa.

J.C.R. foi condenado a 39 anos de prisão, no regime fechado, mais 22 dias multa.

N.R. foi condenado a 43 anos de prisão, no regime fechado, mais 30 dias multa.

O caso

O crime foi registrado no ano passado. Ainda em 14 de abril, a vítima, Kauã João Freitas, de 17 anos, morador de Chapecó, teria ido trabalhar como ajudante de pedreiro em Xaxim e desde então não foi mais visto.

Um dos suspeitos confirmou o crime e disse que a vítima foi levada até a área de mata, amarrada a uma árvore e morto com dois golpes de faca em sinal de cruz. Após ser morto, o jovem teve o corpo esquartejado.

O corpo foi enterrado na região de Linha das Palmeiras, interior de Xavantina. A investigação foi conduzida pela Polícia Civil de Chapecó, com apoio da Polícia Civil de Xavantina.

Os três estão presos no Presídio Regional de Concórdia e foram denunciados por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, meio cruel e utilização de recurso que dificultou a defesa da vítima. Também podem ser condenados por ocultação de cadáver.

Os restos mortais da vítima nunca foram localizados no interior de Xavantina. Apesar das buscas somente os indícios foram levantados como a localização de um tênis.

Os pedaços do corpo da vítima foram enterrados em vários pontos próximo a um córrego. Na época a Polícia Civil informou que após o assassinato o jovem teve a cabeça decapitada e os  membros separados do corpo.

Os braços e pernas teriam sido colocados em tocas de tatu próximas de um rio. O restante teria sido jogado para outro lado do rio e possivelmente levado pela água em período de chuva.

Fonte: Belos FM

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