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Justiça manda soltar todos os presos em operação que bloqueou R$1 bilhão de traficantes em SC

Em uma surpreendente reviravolta no caso da Operação “Bilionarco”, a justiça decidiu soltar todos os envolvidos presos na ação. A operação, que foi uma das maiores de combate ao esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, resultou no bloqueio de mais de 1 bilhão de reais em ativos da organização criminosa.

A operação, coordenada pela Delegacia de Combate às Drogas (DECOD), havia sido o resultado de um ano e meio de investigações minuciosas. Durante este período, foram identificadas 28 pessoas supostamente envolvidas em atividades de lavagem de dinheiro ligadas ao tráfico de drogas, com a região norte de Florianópolis sendo um dos principais centros dessas atividades ilícitas.

O bloqueio de R$ 1 bilhão em ativos foi um marco significativo da operação, visando desmantelar a estrutura financeira da quadrilha, que registrou movimentações financeiras superiores a R$ 800 milhões no período investigado.

Contudo, dias após as prisões, que ocorreram no dia 27 de outubro, a justiça optou por liberar todos os suspeitos. O repórter Sérgio Guimarães entrou em contato com os advogados dos presos, os Doutores Osvaldo Duncke e Matheus Menna. Embora não tenham se pronunciado sobre o processo em andamento, enfatizaram a inocência de seus clientes, argumentando que eles atendem aos requisitos para responder ao processo em liberdade.

O caso

Na manhã desta sexta-feira (27), uma grande operação coordenada pela Polícia Civil resultou no bloqueio de R$ 1 bilhão em ativos e na apreensão de mais de 30 veículos de luxo. A ação, batizada de “Bilionarco,” foi executada nos estados de Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo.

A operação cumpriu 84 mandados de busca e apreensão e focou na desarticulação de uma quadrilha suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas em Florianópolis.

A investigação durou cerca de um ano e meio e identificou 28 indivíduos vinculados à organização criminosa. Conduzida pela Delegacia de Combate às Drogas (DECOD) do Departamento de Investigação Criminal da Capital (DIC), a operação teve como principal objetivo o bloqueio de ativos do grupo, que movimentou mais de R$ 800 milhões durante o período investigado.

O cumprimento dos mandados também resultou no sequestro de mais de 20 imóveis, supostamente utilizados pelo grupo para armazenamento de drogas e lavagem de dinheiro. Adicionalmente, 22 empresas, que incluem construtoras e supermercados, tiveram suas atividades suspensas. Segundo as autoridades, esses estabelecimentos serviam para camuflar os lucros ilícitos oriundos do tráfico.

De acordo com o delegado Walter Loyola, a quadrilha utilizava empresas de fachada para transformar dinheiro ilícito em lícito. A operação culminou ainda na apreensão de 33 veículos de luxo. Não foram divulgadas informações sobre prisões realizadas durante a ação policial.

Fonte: Jornal Razão

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